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O mainstream pede Marcas. Então, ocorre-me que… Existem duas realidades para a criação das marcas, e elas são:

  1. Criar a marca dum momento para o outro, com publicidade ou outros instrumentos de mediatização, e depois fornecer a resposta à necessidade do cliente que vai surgindo;
  2. Ou encontrar a resposta que o mercado procura, ser bom a fazê-la chegar ao mercado e a torná-la propriedade do mercado/cliente individual, e depois ajudar a que a Marca “aconteça” fruto desta capacidade de “ser bom a”…

 

Opções

  • Há quem opte pela número 1, a da rapidez. Pode resultar, pode atrair interessados, e pode acontecer que uma resposta inteligente permita alcançar o estágio de sucesso descrito na opção 2; Outros preferem a número 2, que consideraria mas de acordo com intenções de sustentabilidade a longo-prazo.
  • Os primeiros, quando desaparecem, é uma surpresa momentânea, dá-se pela falta, mas são logo substituídos e esquecidos por quem manda (“el consumidor”). Os segundos, quando se dá conta, ninguém deu por eles, mas fazem falta mesmo quando ainda estão – e são procurados e referenciados recorrentemente por “el consumidor”.

 

E no fim:

  • Num mundo “não ideal”, os primeiros fazem barulho durante algum/ muito tempo e vão bloqueando/ dificultando o crescimento discreto dos segundos.
  • Num mundo algures entre o real e o ideal, os segundos acabam por prevalecer.

 

(Adaptado de meu comentário feito aqui, no balancedscorecard).

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