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  • Para que a melhoria não seja uma coisa bonita que se deseja ao começar cada dia (ou antes de adormecer) mas que se perde à medida que as rotinas e solicitações quotidianas se impõem.
  • Para que passe a ser bem visível, associada a mudanças que, como no crescimento duma criança, podem ser observadas, inequivocamente, em avaliações temporalmente adequadas.
  • Para que diminuam as reclamações, ou melhore o desempenho de fornecedores, ou aumente o número de associados, ou diminua o tempo gasto em actividades, ou se eliminem falhas de vez, ou mesmo…
  • Para que se passe a conhecer o verdadeiro desempenho de sistemas, processos, ou pessoas (quem faz bem, ou mal, e em quê, e quando, mas agora com factos, com números!).
  • Para que se confirmem as nossas ideias e certezas anteriores.
  • Para que se desmintam as nossas ideias e certezas anteriores – as que estavam erradas!
  • Para que aquelas coisas que os outros não conseguem (e nós achamos isso incrível mas depois também não conseguimos), acabem mesmo por ser concretizadas.
  • E, em suma, para operar muitas outras mudanças impossíveis, depois afinal tornadas óbvias e fáceis…

 

Duas histórias: (verdadeiras)

Num cliente, depois de pensada a melhoria da gestão de fornecedores, descobriu-se que havia uma divisão em 3 blocos:

  • Um terço dos fornecedores era tão bom ou tão mau quanto se pensava.
  • Um terço era muito melhor.
  • E o outro terço era muito pior.

Ter descoberto estes últimos ajudou a explicar alguns episódios ocorridos com clientes, que até aí pareciam inexplicáveis.

Num outro cliente, depois de aplicados procedimentos de melhoria na produção, passou a conhecer-se a taxa de não conformes e conseguiu-se diminui-la para um valor controlado (“estável”). Este valor passou a ser factor determinante na política de preços praticada:

  • Nuns casos permitiu perceber que a margem real era inferior ao que se pensava.
  • Noutros, que era maior.
  • E noutros, permitiu jogar com o preço de venda em função de outras circunstâncias, optimizando a sua utilização como instrumento estratégico ao serviço do Marketing da empresa.

 

O QUE EU FAÇO:

  1. Reunião inicial de identificação de melhorias desejadas pelo cliente;
  2. Aplicação de metodologias intuitivas, práticas, e rápidas, minhas ou doutros autores, para identificação “natural” de melhorias necessárias (coincidentes ou não com as do ponto 1) – por exemplo, ferramentas da qualidade ou ferramentas de lean production;
  3. Metodologias rápidas mas certeiras para validação das melhorias relevantes;
  4. Metodologias de planeamento de projectos e melhorias;
  5. Planeamento da execução das melhorias;
  6. Faculto de forma gratuita e definitiva vários suportes para operacionalização (ficheiros informáticos);
  7. Suporto as alterações documentais necessárias;
  8. Coordeno e participo na operacionalização.

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