Fazer:
- Avaliar
- Dar feedback de forma directa
- Explicar as consequências – Verdadeira consciência da relação de autoridades na organização
- Aceitar que algumas pessoas não vão mudar
- Documentar tudo – Provas, provas, evitar os zigue-zagues da memória
- Minimizar a interacção da pessoa tóxica com o resto da equipa
- Não se deixar distrair
Não Fazer:
- Não despoletar o assunto junto doutros membros da equipa.
- Não despedir a pessoa sem antes documentar o seu comportamento, o impacto, e a “nossa” resposta.
- Não envolver tanto no assunto que se esquece o trabalho e responsabilidades mais importantes.
Ao longo de todos estes anos e experiências mantive contacto com situações comuns a diferentes organizações, sectores, culturas, e gestores (umas positivas, outras negativas).
Uma das mais marcantes, pelo impacto negativo óbvio, muitas vezes visível e assumido pela gestão, e pela aparente facilidade com que se resolveria, é a gestão dos funcionários (com comportamentos) tóxicos – as maçãs podres, pessoas muitas vezes do topo da hierarquia, desalinhadas da razão de ser e objectivos duma organização, que corrompem todas as suas dimensões: cultura, capital humano e intelectual, imagem externa, performance, sustentabilidade.
Este artigo, do qual retirei os pontos acima, é o manual definitivo, passo a passo, de como lidar com a situação: https://hbr.org/2016/10/how-to-manage-a-toxic-employee.
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